Tá na Área - Marista Rosário

25 de ago. de 2011

Caiu da rede


O repórter pega sua caneta e começa a anotar no bloquinho. Os entrevistados abrem seu iPad e iPhone para interagir. Assim começou o bate-papo entre @TiagoRigo, @doda_s e @LeoSturmer sobre exposição nas redes sociais. O tema é polêmico, ainda não existem regras claras, mas o bom-senso ainda prevalece na relação público X privado.

Leonardo Sturmer e Amanda Medeiros, ambos da 206, ficam conectados quase 24h por dia. “Só deixo de olhar o Twitter quando eu durmo e costumo falar tudo o que eu estou fazendo. Acho que não tem problema se expor, desde que saiba quem está seguindo”, comenta Amanda. “As redes sociais servem para se comunicar com amigos, falar besteira e passar o tempo. Ao invés de ver TV, fico nas redes”, explica Leonardo, que está no Twitter desde 2008, já possui mais de 51mil tweets e o microblog já o ‘deixou de castigo’ por excesso de postagem.

“O problema é que aqueles que não têm coragem para falar, acabam twittando”, argumenta Amanda sobre os riscos de ‘não medir palavras’ nas redes sociais. “E tem ainda os que brigam muito pelo Twitter, os que acabam sendo mal interpretados e os que fazem foto de qualquer coisa com o celular e posta”, acrescenta Leonardo.

O uso de celular em sala de aula não é autorizado, mas tem quem faça bom uso da tecnologia. “Uso o iPad na sala de aula para ver os resumos de Biologia, Literatura, a Tabela Periódica, entre outros recursos legais”, explica Amanda. Uma dica da dupla de twitteiros é que os professores façam twitcam de alguns conteúdos, como já existe na internet. Que tal?!

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